Rosie the Riveter é um icon cultural dos EUA. Durante a II Guerra Mundial o esforço de guerra abriu as portas às mulheres a profissões até então exclusivamente masculinas. O que era uma situação de necessidade pontual, visto que grande parte da mão-de-obra masculina estava absorvida pelo esforço de guerra, tornou-se o ponto de partida de uma revolução social. Mulheres e homens, lado a lado, a ocuparem as mesmas profissões e as mesmas tarefas laborais.
O fenómeno alargou-se igualmente às chamadas profissões intelectuais até então restritas aos homens – medicina, magistratura, altos cargos empresariais, cargos políticos de responsabilidade, docência do ensino superior, onde, em alguns países da Europa ocidental, onde a política de paridade é um facto, algumas destas ocupações laborais de topo são já ocupadas maioritariamente por mulheres.
Embora as desigualdades de acesso e mesmo as desigualdades salariais se mantenham, nas sociedade desenvolvidas ocidentais, Rosie deixou de ser um ícone utópico para ser a realidade quotidiana.
O fenómeno alargou-se igualmente às chamadas profissões intelectuais até então restritas aos homens – medicina, magistratura, altos cargos empresariais, cargos políticos de responsabilidade, docência do ensino superior, onde, em alguns países da Europa ocidental, onde a política de paridade é um facto, algumas destas ocupações laborais de topo são já ocupadas maioritariamente por mulheres.
Embora as desigualdades de acesso e mesmo as desigualdades salariais se mantenham, nas sociedade desenvolvidas ocidentais, Rosie deixou de ser um ícone utópico para ser a realidade quotidiana.
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