Bento XVI vem publicamente justificar-se e deixar claro alguma questões:
1 - "Enquanto a Fraternidade não tiver uma posição canónica na Igreja, também os seus ministros não exercem ministérios legítimos na Igreja. "
2 - "(...) a Fraternidade não possui qualquer estado canónico na Igreja, e os seus ministros – embora tenham sido libertos da punição eclesiástica – não exercem de modo legítimo qualquer ministério na Igreja." Ou seja, são completamente inválidos os sacramentos ministrados por eles.
3 - O problema remanescente "respeito sobretudo à aceitação do Concílio Vaticano II e do magistério pós-conciliar dos Papas. " Ou seja, têm de aceitar o Concílio Vaticano II.
4 - As prioridades do Papa são reforçadas: "Por isso, o esforço em prol do testemunho comum de fé dos cristãos – em prol do ecumenismo – está incluído na prioridade suprema. A isto vem juntar-se a necessidade de que todos aqueles que crêem em Deus procurem juntos a paz, tentem aproximar-se uns dos outros a fim de caminharem juntos – embora na diversidade das suas imagens de Deus – para a fonte da Luz: é isto o diálogo inter-religioso."Ou seja, têm de aceitar o ecumenismo e o diálogo inter-religioso.
5 - "É certo que, desde há muito tempo e novamente nesta ocasião concreta, ouvimos da boca de representantes daquela comunidade muitas coisas dissonantes: sobranceria e presunção, fixação em pontos unilaterais, etc. " Pois. Esperemos que mudem.
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