quinta-feira, março 19, 2009

A banalidade luminosa dos dias

" O ar todo branco e amarelo, todo drapejado de bandeiras azuis e verdes, de escarlates reclamos que hão-de ser os rubis da noite.
Acaba a manhã, começa o país a que chamamos tarde.
Vem hoje lavada a água que o rio é, faz bem recebê-la ao alto da ponte, entre gente passageira como o que há e é."
Daniel Abrunheiro





















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