Há muito tempo que se sabe que o tradicionalismo católico na sua vertente nais radical, embora minoritária está impregnado de movimentos fascistas e neonazis, ao franquismo espanhol e a grupos de extrema direita na américa do sul e estados unidos.
Que o Papa tenha tentado por todos os meios integrar esses grupos minoritários revela que essas organizações têm alguma influência económica e se movem bem no submundo da diplomacia do vaticano.
Não há muito tempo que a matriz neonazi dos tradicionalistas católicos foi denunciada na blogosfera portuguesa a propósito de um blogue português e seus apoiantes. Denúncia esta que teve apaixonadas negações, embora pouco fundamentadas.
A face agora publicamente revelada dos principais mentores do Tradicionalismo Católico não deixa margens para dúvidas: são antisionistas, misóginos, antidemocráticos e bebem o conservadorismo ideológico nos grandes paradigmas do nazismo.
O que leva pois o vaticano a tentar reintegrar estes extremistas?
Só há uma resposta possível - para os dividir e fragmentar.
Para os ter sob rigoroso controlo.
O levantamento das excomunhões marca em definitivo o princípio do fim dos extremistas lefebvrianos.
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