Willianson nega o Holocausto. Sempre com um já observado sorriso debochado nos lábios afirma que nunca existiram câmaras de gás nos campos de concentração nazistas. Para rematar, sustenta, pelos estudos que diz ter feito, que não houve o extermínio de 6 milhões de hebreus nos campos nazistas. Ainda, que nunca existiu o Holocausto-Shoá.
Aqui pode-se aceder à entrevista do nazi Willianson. Na Alemanha, os neonazis consideram Williamson como um herói e os blogs nazis como o Deutshe Wehrmacht, entoaram loas ao nazi lefebvriano.Durante a jornada do dia internacional da Memória, o papa Bento XVI foi duramente criticado, depois do caso Williamson ter sido notícia no The New York Times. Muitos historiadores afirmam que a misericórdia precisa ser aceita e isto não ocorre com Willianson, que não abdica das suas infamantes afirmações.
Os vaticanistas falam hoje que o ambiente continua muito pesado dentro da Igreja e fora do Vaticano. Internamente, porque os lefebvrianos continuam a não aceitar o estabelecido pelo Concílio Vaticano II. Externamente porque, sem uma declaração do arcebispo Willianson a reconsiderar as suas afirmações, a ofensa permanece.
(:::) Os jornais europeus de hoje destacam a mensagem que a diplomacia vaticana fez circular, no curso do dia da Memória, para tentar apagar a mancha que tingiu essa data internacional. Trata-se da mensagem de Bernard Fellay, o superior da Fraternidade São Pio X que congrega os lefrebvrianos. Ele pede “perdão” ao papa Bento XVI pelas afirmações “negacionistas” do arcebispo Richad Williamson, feitas à televisão estatal sueca.
Entretanto parece que o nazi Willianson já rastejou a pedir desculpa ao Ratzinger.
Bento XVI não dorme em serviço.
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