È outro livro de
Hennezel com que acabei o dia.
É mais um livro absolutamente extraordinário e comovedor sobre a arte de morrer.
Quando se fala tanto da questão da eutanásia e do direito de nos apropriarmos da nossa própria morte, há vozes que pensam que isso é plenamente possível sem o suicídio assistido.
Para morrer de olhos abtertos, há que viver de olhos abertos.
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