Não há guerras santas, não há guerras boas, não há guerras cirúrgicas.
Mas, no saldo da crueldade da guerra, a responsabilidade do Hamas é infinitamente maior. Se há que escolher um lado, sejamos claros - quem ataca um exército convencional a partir de uma escola, usando como escudos humanos crianças e civis sabe que está aprovocar uma carnificina conscientemente.
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