A semana passada um colaborador do grupo parlamentar do PSD foi apanhado em flagrante delito, às sete da manhã, em pleno acto sexual na sala do plenário.
Novos ventos de alegria liberal ou de impulso libidinoso perpassam agora pelas hostes do PSD, depois de eliminada a figura castrante da nelinha.
A isto se chama vigor institucional em que a AR se tinge com um toque de bordel. Ou então tratou-se apenas de mais uma manobra partidária de incentivo à natalidade, tão querida pelas alas mais conservadoras do parlamento.
Jà agora, não me admiraria que a abençoada queca heterossexual se tivesse desenrolado numa bancada mais neocatólica e sempre na posição arrojada de missionário.
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