Jesus entrou em Jerusalém montado num burrinho. Todos o aclamavam com ramos e capas estendidas à sua passagem. O burro era, segundo a tradição, a montada real em tempo e em missão de paz. Em tempo de guerra, o rei saía a cavalo. Aqui mais do que manifestar humildade, Jesus apresentava-se, e assim deve ser reconhecido, como príncipe e modelo da paz.
Esta paz não é apenas tréguas nem bem-estar interior.
Esta paz não é mole, é promoção de justiça e verdade.
Não é acalmar e pactuar, é pagar o mal com o bem.
Vasco P. Magalhães, sj
1 comentário:
Esse padre é um senhor. Daqueles que já não existem - dentro e fora da Igreja - e responsável por muito do bem que alguns cristãos têm feito ao mundo.
O texto é do "Não há soluções, há caminhos?"
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