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«É que em Braga, por esse tempo, - todos o sabem! - não havia um canto que não cheirasse a sacristia, a cacete miguelista, a ódio de cónego, de padre, de frade, de jesuíta, de casaca ou sem ele, em todo o caso formando um conjunto de miseráveis, muito devotos e tementes a Deus, mas da pior espécie, todos pensando no ventre... como bons próximos parentes dos porcos de Epicuro.»
[A. Ménici Malheiro, Braga Contemporânea
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