O que somos ou o que escolhemos ser não depende em absoluto de nós.
A plasticidade do que poderíamos ter sido passa sobretudo pelas escolhas dos outros sobre nós, os trajes que nos vestem, os olhares que nos catalogam, os retratos que nos fazem, os adereços que nos põem sobre o corpo, uma infinita possibilidade de ser caleidoscópicos Eus.
Estivéssemos sempre nus uns perante os outros e a nossa verdade seria outra.
Estivéssemos sempre nus uns perante os outros e a nossa verdade seria outra.
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