Neste momento de profundo desespero para as famílias portuguesas, como não há memória nos últimos quarenta anos , sobretudo para as famílias numerosas pobres, neste momento em que a taxa de natalidade em Portugal tem o pior indicador de décadas, neste momento em que pela primeira vez o número de óbitos ultrapassou o número de nascimentos em Portugal, por onde anda a outrora em tempos idos politicamente activíssima Associação Portuguesa de Famílias Numerosas?
Ou a defesa da família deixou de nteressar no momento em que é completamente esfacelada pela política vigente?
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