Desde o primeiro momento do seu pontificado que Bento XVI apontou dois caminhos essenciais : A defesa do Concílio Vaticano II e do Ecumenismo.Também o diálogo inter-religioso tem sido uma marca profunda deste papado, com implicações insuspeitas, como a ponte entre o Vaticano e movimentos de muçulmanos moderados.
Mas é sobretudo na aproximação política aos cismáticos Lefebvrianos que Bento XVI mais tem afirmado a sua intransigência na defesa do Concílio Vaticano II e das suas verdades essenciais. Recusando-se a ceder um milímetro no corpo doutrinário estrutural do Concílio Vaticano II, Bento XVI colocou uma condição definitiva para o fim do cisma e a plena comunhão com Roma por parte deste movimento: o pleno reconhecimento do Concílio Vaticano II. Como por parte dos cismáticos, tal aceitação parece bastante improvável, mantém-se o cisma e a definitiva excomunhão do fundador da seita.
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