Primeiro, não havia casos de pedofilia no clero mas apenas casos de homossexualidade clerical com abusos sexuais de jovens rapazes. A coisa era fácil. Resolvida a homossexualidade clerical ( pelos vistos bastante prevalente, segundo o vívido testemunho em primeira mão de nuno serras pereira) resolvia-se a pedofilia clerical.
Face à gravidade dos factos e à intensidade dos abusos sexuais de menores por padres, incluindo muitas meninas, argumentou-se em seguida que o celibato forçado nada tem a ver com pedofilia clerical porque maior parte dos pedófilos até são casados.
O que significaria que a maior parte dos pedófilos são heterossexuais ( incluindo os padres pedófilos).
Por último, reconhece-se finalmente pedofilia clerical mas afirma-se despudoradamente que a exposição pública destes casos é uma maquinação contra a igreja católica.
Delírios puros ( algums contraditórios), contra FACTOS.
2 comentários:
É mesmo o fim do celibato que vai resolver as perversões, sejam elas a pedofilia ou a homossexualidade... Tenham dó da inteligência das pessoas!
Eu tenho sempre bastante dó das pessoas com fraca inteligência e, por isso mesmo, vou explicar-lhe alguns factos:
a) Existe maior incidência de perturbações psiquiátricas (doenças mentais) em homens celibatários (solteiros, viúvos e divorciados)
b) Existe maior incidência de perturbações sexuais graves e parafilias em homens celibatários (incapazes de manter um relacionamento sexual maduro e satisfatório)
c) Logo, uma qualquer actividade (incluindo ser padre)
que tenha como base de recrutamento HOMENS celibatários, tem forçosamente maior riscos de ter mais doentes mentais e comportamentos parafílicos ( incluindo pedofilia).
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