Uma vaga silenciosa de fundo e uma manifestação pública de homenagem dos católicos ao Cardeal Martini não param . Mais de 150.000 pessoas em silêncio já lhe prestaram a última homenagem e espera-se uma afluência enorme nas cerimónias fúnebres em Roma.
Parece haver um consenso global sobre a sua visão sobre a Igreja, que considerava atrasada em 200 anos.
"A nossa cultura envelheceu, as nossas igrejas são grandes e estão vazias e a burocracia aumenta, os nossos ritos religiosos e as vestes que usamos são pomposos." afirmou, na sua última entrevista.
Nos últimos dias tem vindo a público a sua sintonia com Ratzinger em muitos aspectos doutrinários considerados progressistas e inaceitáveis pelos radicais fundamentalistas católicos que rejubilam com a sua morte.
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