"Repetimos receitas e sacramentos. Não há vento. Só cimento e "naftalina.
Queremos que entendam o nosso latim mas não nos dispomos a aprender as l ínguas dos outros. O desejo de sobreviver ameaça matar-nos a paixão, roubar-nos o encanto. Onde está a exigência da profecia e a "largueza" da criatividade?
Sonhamos demasiadas vezes com uma igreja de "puros" . De onde vêm as nossas frustrações? Que fará um jovem ao encontrar consagrados que fecharam aliberdade de Deus nafor taleza dos seus sacrários? A liberdade não é o caminho da verdade?
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