Há uma cáfila de gente dita católica que advoga que é preferível deixar morrer uma menina de nove anos do que salvá-la.
Uma morte atroz - ruptura uterina seria a causa mais provável. Dito de uma maneira mais sauve, para os taradinhos católicos degustarem, as paredes do útero seriam rasgadas por dentro e morte seria por hemorragia interna.
Mas que interessa a vida de uma criança subnutrida e brutalizada?
Afinal, não passa de uma fêmea, ou seja de um útero ambulante, com apenas duas funções - servir de buraco para a concupiscência sexual de qualquer um e parir. Parir, mesmo que morra no processo. Tendo cumprido a primeira missão, restava-lhe a segunda.
Graças a Deus, a menina brasileira foi salva pela equipa médica através de um aborto terapêutico. E ninguém foi excomungado - nem a menina, nem a mãe, nem os médicos.
É estranha tanta aflição com a manutenção da condenação à morte de uma criança e nem uma única pena de excomunhão para aqueles que evitaram essa morte in extremis.
Outra boa notícia - metade dos elementos Academia Pontificia para a vida, incluindo o seu Presidente, apoiaram o aborto terapêutico que permitiu salvar avida desta criança.
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