Uma das diversões dos Rad Trads é o insulto. Claro que se trata do insulto bacoco, repetitivo e sem imaginação, reflexo de eflúvios etilicos.
Se ao menos usassem a terminologia do Capitaine Hadock, isso significava que tinham um léxico mais apurado e um bocadinho mais de capacidade sarcástica.
Quanto a mim, parece-me qualquer Rad Trad se enquadra na categoria de : Anacoluto, anacoreta, anticristo, antropófago, antropóide, antropopiteco, arlequim, autocrata, autodidacta, bandoleiro, baqui-buzuque, barbeiro, beberrão, belzebu, bexiguento, boçal, braquicéfalo, bruto, bugre, cachalote, canalha, canibal, carniceiro, carrasco, caruncho, cataplasma, centopéia, chimpanzé, coleóptero, contrabandista, corsário, covarde, crocodilo, diplococus, dromedário, ectoplasma, embusteiro, emplastro, esquizofrênico, filho do diabo, flibusteiro, herético, hipocampo, hipopótamo, iconoclasta, impostor, infame, inseto, invertebrado, judas, lepidóptero, libertino, macaco, macrocéfalo, mameluco, marinheiro de água doce, mazorqueiro, megalômano, mercenário, miserável, moleirão, nefelibata, nematóide, ornitorrinco, pamonha, papua, paranóico, parasita, paspalhão, patagão, patife, pau-d’água, pedaço de analfabeto, pinguço, pirata de carnaval, piromaníaco, polígrafo, poltrão, quadrúpede, ratazana, raquítico, renegado, rizópodo, sagüi, salteador, saltimbanco, sátrapa, selenita, selvagem, traiçoeiro, traidor, troca-tintas, troglodita, vampiro, vegetariano, velhaco, verme, visigodo, zuavo, zulu. Fica em ordem alfabética para ser mais acessível consultarem o dicionário.
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