quinta-feira, outubro 23, 2008

Públicas virtudes

A figura de Haider, modelo glorioso para ingénuos fascistóides de extrema direita, os mesmos que pregam a homofobia como uma virtude, afinal era homossexual.
Não é nada de inédito que a um discurso moralistóide Tradicionalista sobre questões delicadas corresponda uma vida privada oposta ao que se proclama como valores essenciais.

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