Não sei o que é mais terrível nesta reportagem. Se a miséria da casa, dos vizinhos, da aldeia, se a vida de tortura, tolerada pelas autoridade e ministério público. Este é o nosso país, a nossa realidade, algo que não muda de repente, que é sistémico como a pobreza, a superstição ou a violência.
A mulher vivia em casa, entregue aos trabalhos doméstico, como compete ao mulherio dedicado.Ele, era "impecável" na conversa, como conta uma vizinha.
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