De vez em quando, de uma forma esquisista que merecia vários estudos sociológicos, há expressões de linguagem completamente sem sentido que surgem do nada e se começam a propagar como uma qualquer doença contagiosa.
Depois do irritante "então boa continuação", agora somos bombradeados todos o dias com a expressão "derivado de ", em vez de "devido a ".
Já nem falo do "sendo que", usado a torto e a direito como muleta discursiva.
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