O velho passa tardes obscenas no café do bairro a falar de gajas, de putas e a gastar a reforma que conquistou em macau a chular chinocas. Ele é que fala assim, dos chinocas e das chinocas e da * sua asquerosa alma que fede até à unha em crescente do dedo mindinho, cara curtida de sol e ar marcial.
Cada mulher que passa a alarvidade cresce. Acompanha-o um caniche envelhecido igualmente castrado.
Sem comentários:
Enviar um comentário