Nada que a Psicologia não explique - muitos dos teólogos católicos mais conservadores (em matéria de moral sexual) são gays. Assim como muitos Bispo e Padres que se regem pelas cartilhas mais inflexíveis, em que a sexualidade humana aparece sempre associada ao horror e ao pecado. Aliás uma das explicações para a "rigidez " agressiva da Igreja Católica EM MATÉRIA DOUTRINÁRIA é a enorme quantidade de homossexuais que preenchem os vários níveis da sua hierarquia. Exclusivamente masculina.
Como revela Berger, um destes teólogo, ultraconservador:
"Me fascinaba el mundo masculino de las antiguas liturgias tridentinas. Fueron para mí la droga de iniciación. Luego entre los teólogos conservadores siempre encontré tantos homosexuales que pensé que las dos cosas podían coexistir".
Por um estranho processo de recalcamento e autonegação, estes gays não assumidos tendem a escudar-se numa moralidade rígida e a impôr ditames de castração a todos os outros que vivem uma sexualidade plena e realizada. Nomeadamente aos casais católicos.
Quando resolvem finalmente assumir-se, a experiência pode tornar-se amarga mas ao mesmo tempo libertadora.
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