São os países mais religiosos da Europa, como a Itália, os que têm as menores taxas de fertilidade; a secular Noruega está um pouco abaixo do nível de substituição. Os países europeus com as maiores participações femininas na força de trabalho, como a Suécia e a Noruega, tendem a ter uma taxa de fertilidade mais alta do que daqueles com uma percentagem comparativamente baixa de mulheres trabalhando, como na Grécia.
Na França, onde a união de facto é a norma social, a taxa de fertilidade é mais alta do que em quaisquer de seus vizinhos mais próximos
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