Quando caiu o muro seria inimaginável que vinte anos depois as principais clivagens e violências teriam como pano de fundo o fundamentalismo religioso.
Seria impensável que os horrores da Idade Média ameaçassem a paz e o futuro.
Mas é precisamente o que está a acontecer.
Se havia algum sonho de liberdade e utopia em nove de novembro de 1989 ele acabou em 11 de setembro 2001.
Seria impensável que os horrores da Idade Média ameaçassem a paz e o futuro.
Mas é precisamente o que está a acontecer.
Se havia algum sonho de liberdade e utopia em nove de novembro de 1989 ele acabou em 11 de setembro 2001.
O fundamentalismo religioso nas suas múltiplas formas ( incluindo o integrismo cristão e o tradicionalismo católico) é o neonazismo que ressurge das cinzas.
E perante o nazismo não pode haver tolerância nem hesitações.
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