A saga de um vampiro reduzido ao vegetarianismo tem feito as delícias dos adolescentes. O livro, ao estilo de Dan Brown é xaroposo e esotérico que baste e bastante mal escrito. Há uma sexualidade muito bem explorada em metáforas simplIStas que pelos vistos agrada aos teenagers. A autora, Stephenie Meyer é uma cristã mormon, o que explica a pobreza do discurso e a demonização do coito. De facto, o vampiro vegetariano está condenado ao onanismo, pois se tiver sexo com a sua namorada humana poden perder o controlo e comê-la, literalmente. Há páginas e páginas de descrição da erótica fome do vampiro o que serve de desculpa para um namoro platónico carregado de sexo. É natural que agrade aos adolescentes.
Mas o que verdadeiramente me alegrou o dia foi esta justificação hilariante DO FASCÍNIO que o livro exerce nos mais jovens: "Uma das explicações reside na originalidade do argumento e no facto da autoria Stephenie Meyer demonstrar ser uma profunda conhecedora da psicologia feminina com todas as suas contradições e mudanças bruscas de disposição."
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