Ir às livrarias cá pelo burgo ( quando digo burgo, refiro-me a portugal), deixa-me sempre uma estranha sensação de pobreza. As livrarias clássicas transformaram-se em centros comerciais livrescos recheados de toneladas de romances de cordel, os livros aparentemente "históricos", a ficção estereotipada, a falta de livros técnicos, o corropio de literatura de autoajuda, um ou outro clássico ( também nesta altura do meu campeonato existencial tenho aquela sensação um pouco absurda de que já li quase tudo e de que já nenhum livro me surpreende).
Acabo, regra geral, num canto, a folhear banda desenhada mais especializada e a suspirar pelas livrarias a sério, onde se pode passar um dia inteiro a descobrir livros novos.
Acabo, regra geral, num canto, a folhear banda desenhada mais especializada e a suspirar pelas livrarias a sério, onde se pode passar um dia inteiro a descobrir livros novos.
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