Sakineh Mohammadi Ashtiani pode estar prestes a ser executada por lapidação. Com o fim o Ramadão, um número incerto de mulheres vai ser lapidada no Irão. Sakineh é apenas um rosto mais ou menos simbólico de uma realidade horrenda que teima em crescer. O seu advogado de defesa teve de fugir do país ou já teria sido morto. Vive agora na Noruega onde conseguiu asilo político.
Entretanto, as movimentações internacionais e a pressão política e diplomática que conseguiram suspender a execução até ao momemnto tiverm aigualmente um efeito perverso - Sakineh tem sido sucessivamente torturada e submetida a sevícias. Esta semana soube-se que a pretexto de uma fotografia publicada num jornal europeu, foi sujeita a 99 chicotadas. Ou seja à beira da morte.
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