Uma das perversidadades mediáticas é que os moribundos que se passeiam entre nós carregam quase até ao fim poses de negação da mortalidade.
Escrevem páginas no Facebook, aparecem na Revista Caras com ar de festa permanente. Como se a morte ( e a tenebrosa agonia do corpo a corroer-se) fosse mais um fait divers vendável, para ler nos intervalos do lazer imposto.
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