Por fim, assistimos a uma tentativa atabalhoada de sair de jogo, transferindo a responsabilidade para os restantes partidos da oposição. Nem o CDS, nem a extrema esquerda do PCP e BE, viabilizaram o orçamento de 2010 ou o PEC, ou aprovaram o aumento fiscal contido nas medidas de austeridade. Há uma responsabilidade histórica que o PSD não pode descarta. Não fica bonito sair a meio do jogo, quando estamos a perder. Por isso, a intervenção de Cavaco Silva, é um desautorizar a Passos Coelho, tentando chama-lo à razão ou fazendo-o recuar (uma vez mais) da posição entrincheirada em que se colocou.
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