"Suponhamos, por exemplo, que um hipnotizador sem escrúpulos queria uma sessão de striptease, isto é, de desnudamento. Bastar-lhe-ia para o efeito dizer à hipnotizada que estava na casa de banho, que fechasse a porta à chave e se despisse para tomar banho. O que se passaria seria que a senhora com o maior dos à vontades despojar-se-ia diante dos presentes. Imagine, ainda, cúmulo da perversão, que o hipnotizador se faria passar pelo marido da mesma. Como se vê é possível especular sobre uma infinidade de situações em que a pessoa hipnotizada seria induzida em erro agindo em desacordo com a sua consciência, julgando estar a segui-la."
A doença mental tem destas coisas e a fantasia dos frustrados não tem limites.
Agora, que estes delírios sejam publicadas como se fosse um artigo sério e moralizador.....
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