Não é novidade que os ditos tradicionalistas são um saco de gatos e que um preocupante fraco nível intelectual grassa nestes sectores, como muito bem constata esta reflexão:
"As divisões internas por causa do «Summorum Pontificum» põem muitos ainda mais em atitude de defesa. De resto, os tradicionalistas comportam-se cada vez mais como um saco de gatos. Os blogues tradicionalistas deixam bem clara esta situação. Outro aspecto curioso é notar que a esmagadora maioria dos escritos da blogosfera tradicionalista é para dizer mal disto e daquilo. Fica-se com a forte impressão que nada de positivo os move; apenas o «contra». Por exemplo, são raríssimos os temas de fundo de espiritualidade. Cada um escolhe os seus «inimigos de estimação» e toca a debitar «posts», libelos, anátemas e insultos. E, não raro, uns contra os outros. A fragmentariedade de «subpertenças» e «fidelidades» e a forma como se guerreiam é outro sinal de que algo está mal nesta «Dinamarca» tradicionalista... Também não ajuda nada o estilo beligerante, tantas vezes associado ao facto de muitos tradicionalistas mais radicais serem «ex» qualquer coisa: ex-protestantes (é o caso de Msr. Williamson), ex-carismáticos, etc... "
Para além desta pobreza intelectual, da falta de formação teológica e de uma reactividade adolescente, os tradicionalistas estão ligados a coisas bem mais obscuras, que revelam no mínimo uma intensa instabilidade emocional.
“(..)estive em contacto com pessoas que se viriam a revelar absolutamente detestáveis ou simplesmente dispensáveis, de tal forma pode ser o engano de as saber somente nesta via blogosférica.Desses indivíduos tradicionalistas, com quem me cruzei em e-mails e conversas online, poucos me suscitam hoje algum sentimento de confiança. Todos, ou quase na totalidade, acabaram por revelar patologias desconcertantes nos diálogos que mantivemos. Entre elas, a mais frequente foi sempre a da pretensão de criar conflito, muitas vezes partindo do nada como pretexto, como que em estranho culto da controvérsia pela controvérsia. E todo o mal fosse esse, não viesse por arrasto a gravidade de algumas querelas que me assaltaram a caixa de correio eletrónico e mesmo o telefone pessoal. Intrigas, mal-entendidos, confusões nas intenções de parte-a-parte, suspeitas que seriam evitáveis... linhas de privacidade quebradas por um mútuo acordo que veio trazer o maior arrependimento! Não bastavam as pequenas discordâncias nas minúcias teológicas e doutrinárias - as que, de certa forma, continuam a não nos permitir melhores acordos para partir à acção. Não! Vi-me confrontado com os mais loucos enredos, mentiras, mexericos quanto baste e maquinações contra irmãos de armas. O resultado? Meia dúzia de mentes esclarecidas perdendo tempo em questiunclas pessoais, que em tudo acabavam por fugir ao essencial, envolvendo terceiros, quebrando o direito ao bom-nome e a não ver a vida difamada, julgada, caluniada, investigada e colocada sob suspeita, como a minha”.
O que corrobora o meu juízo sobre o tema e os seus protagonistas.
"As divisões internas por causa do «Summorum Pontificum» põem muitos ainda mais em atitude de defesa. De resto, os tradicionalistas comportam-se cada vez mais como um saco de gatos. Os blogues tradicionalistas deixam bem clara esta situação. Outro aspecto curioso é notar que a esmagadora maioria dos escritos da blogosfera tradicionalista é para dizer mal disto e daquilo. Fica-se com a forte impressão que nada de positivo os move; apenas o «contra». Por exemplo, são raríssimos os temas de fundo de espiritualidade. Cada um escolhe os seus «inimigos de estimação» e toca a debitar «posts», libelos, anátemas e insultos. E, não raro, uns contra os outros. A fragmentariedade de «subpertenças» e «fidelidades» e a forma como se guerreiam é outro sinal de que algo está mal nesta «Dinamarca» tradicionalista... Também não ajuda nada o estilo beligerante, tantas vezes associado ao facto de muitos tradicionalistas mais radicais serem «ex» qualquer coisa: ex-protestantes (é o caso de Msr. Williamson), ex-carismáticos, etc... "
Para além desta pobreza intelectual, da falta de formação teológica e de uma reactividade adolescente, os tradicionalistas estão ligados a coisas bem mais obscuras, que revelam no mínimo uma intensa instabilidade emocional.
“(..)estive em contacto com pessoas que se viriam a revelar absolutamente detestáveis ou simplesmente dispensáveis, de tal forma pode ser o engano de as saber somente nesta via blogosférica.Desses indivíduos tradicionalistas, com quem me cruzei em e-mails e conversas online, poucos me suscitam hoje algum sentimento de confiança. Todos, ou quase na totalidade, acabaram por revelar patologias desconcertantes nos diálogos que mantivemos. Entre elas, a mais frequente foi sempre a da pretensão de criar conflito, muitas vezes partindo do nada como pretexto, como que em estranho culto da controvérsia pela controvérsia. E todo o mal fosse esse, não viesse por arrasto a gravidade de algumas querelas que me assaltaram a caixa de correio eletrónico e mesmo o telefone pessoal. Intrigas, mal-entendidos, confusões nas intenções de parte-a-parte, suspeitas que seriam evitáveis... linhas de privacidade quebradas por um mútuo acordo que veio trazer o maior arrependimento! Não bastavam as pequenas discordâncias nas minúcias teológicas e doutrinárias - as que, de certa forma, continuam a não nos permitir melhores acordos para partir à acção. Não! Vi-me confrontado com os mais loucos enredos, mentiras, mexericos quanto baste e maquinações contra irmãos de armas. O resultado? Meia dúzia de mentes esclarecidas perdendo tempo em questiunclas pessoais, que em tudo acabavam por fugir ao essencial, envolvendo terceiros, quebrando o direito ao bom-nome e a não ver a vida difamada, julgada, caluniada, investigada e colocada sob suspeita, como a minha”.
O que corrobora o meu juízo sobre o tema e os seus protagonistas.
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