Não sei se era este o grupo a que se referia o Nuno Serras Pereira na sua crónica.
Ao ver "aqueles rostos (...)que se preparavam, na praça do Marquês de Pombal, para o desfile pela avenida da Liberdade até à praça dos Restauradores."gelei.Eles lá estavam. Tratava-se, afinal , de comandos, de tropas de elite, lançando " um urro tremendo de ursa que defende as suas crias, um bramir de leão que vê o seu ambiente ameaçado, um rugido uníssono, profundo, das entranhas, como um vulcão prestes a lançar espantosas labaredas de fogo purificador."
Eles berrar, bem berraram. E depois admiram-se de os católicos não aderirem a estas palhaçadas.
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