O irmão Roger de Taize, durante as exéquias de João Paulo II recebeu a comunhão pelas mãos de Ratzinger, futuro Bento XVI. Ora o irmão Roger nunca de converteu formalmente ao catolicismo. Nunca renegou as suas origens protestantes. Digamos que o seu ecumenismo vivo estava muito para lá das dinâmicas das conversões formais, que implicam rupturas e distanciamentos.
E que Ratzinger ( Bento XVI) disse tudo o que pensa sobre a riqueza do Ecumenismo, nesse gesto de dar a comunhão a um monge ( e pastor) calvinista, em plena praça de S.Pedro.
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