A vitalidade da Igreja não está no Norte - o Norte predador, do
capitalismo selvagem, o Norte gordo e anafado do dinheiro fácil e do
conservadorismo roufenho. Um papa americano é uma completa
impossibilidade à escala global pela fragilidade e perigos reais em
que esta escolha traria à igreja e aos católicos em todo o mundo.
O novo papa tem de ser do sul - o sul da universalidade, da opção pelos pobres, pela justiça e pelos direitos humanos.
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