Esta obscenidade, proferida sem qualquer pudor faz-me lembrar os recém-nascidos contaminados.são cerca de 600.000 todos os anos. Para quê medicamentos /retrovirais? É deixá-los morrer a todos.
Afinal quem somos nós para contrariar a justiça divina?
Pois sim.
Quando leio obscenidades destas não posso deixar de pensar que a opinião do arcebispo mudaria drasticamente se descobrisse que estava infectado. Bastaria o azar de uma transfusão, por exemplo.
Se calhar até nem seria o primeiro purpurado a quem tal aconteceu.
Sem comentários:
Enviar um comentário