Que eu saiba, nem o Governo nem o PM contraram nenhuma empresa privada de marketing para financiar uma campanha pelo Não.
Pelo que a sua ideia de que o erário público está a suportar tal campanha é uma ideia ridícula.
Aliás, a alteração da lei - a despenalização do aborto até às dez semanas - constava do programa eleitoral do PS que foi sufragado eleitoralmente com maioria absoluta.
Ou seja, a AR teria em termos teóricos, toda a legitimidade democrática para legislar sobre o tema.
6 comentários:
Eu näo.
Eu não tenho assim tanta certeza...
Eu tenho.
"Tu o dizes..."
E quem financia a campanha do SIM, aquela que é feita pelo Ministro da Saúde, pelo Primeiro-Ministro e pela televisão do Estado?
Os nossos impostos, claro.
Que eu saiba, nem o Governo nem o PM contraram nenhuma empresa privada de marketing para financiar uma campanha pelo Não.
Pelo que a sua ideia de que o erário público está a suportar tal campanha é uma ideia ridícula.
Aliás, a alteração da lei - a despenalização do aborto até às dez semanas - constava do programa eleitoral do PS que foi sufragado eleitoralmente com maioria absoluta.
Ou seja, a AR teria em termos teóricos, toda a legitimidade democrática para legislar sobre o tema.
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