É vulgar certas correntes de opinião usarem o terrorismo verbal ou a propaganda violenta para impor a sua ideologia. Por exemplo, certos movimentos radicais ditos pró-vida não hesitam em recorrer ao homicídio ou aos atentados bombistas para fazer prevalecer o seu "amor pela vida humana".
Os cartazes com imagens falsas, os bonecos falsos, as falácias fáceis , são também utilizados com frequência.
Tão chocantes como isso são os pretensos filmes (provavelmente falsos) que circulam na net em que se visualizam abortos. De duvidosa credibilidade , estes filmes situam-se, no plano ético , ao mesmo nível dos filmes que que circulam na net com material de pornografia infantil ou de violações "ao vivo" de mulheres.
É o mesmo tipo de material, foi obtido provavelmente da mesma forma - brutalizando as vítimas e sem a sua autorização.
Quem divulga estes filmes e os coloca on line nos seus blogues pessoais ou sites institucionais coloca-se no mesmo plano dos que divulgam material pedófilo on-line - revela desta forma tudo o que há a revelar sobre sobre os seus próprios valores éticos.
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