Carreguei o computador escadas acima até ao sótão como quem carrega um corpo. A partir do segundo andar - escadas de madeira circulares - o PC começou a pesar cada vez mais. . Quando me sentei à janela, pertinho do céu, estava transpirada. Abri o teclado sobre o parapeito, e rente aos telhados das casas fiquei a escrever poesia até a luz se desvanecer.
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