Ainda hoje, há dias que me custa não fumar. Dou por mim a inalar fumo de cigarros alheios, nas esplanadas, como um qualquer viciado a ressacar.
E os isqueiros fascinam-me como a um pirómano. Não é só a nicotina, é todo o ritual. Desembrulhar o maço, tirar o cigarro. Acender um cigarro solitário ao fim do dia, a comtemplar o mar. Acender um cigarro de madrugada a comtemplar o mundo. Acender um cigarro à varanda, no intervalo do relatório que é preciso acabar. Inalar o primeiro fumo, de uma só baforada.
E os isqueiros fascinam-me como a um pirómano. Não é só a nicotina, é todo o ritual. Desembrulhar o maço, tirar o cigarro. Acender um cigarro solitário ao fim do dia, a comtemplar o mar. Acender um cigarro de madrugada a comtemplar o mundo. Acender um cigarro à varanda, no intervalo do relatório que é preciso acabar. Inalar o primeiro fumo, de uma só baforada.
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