Os corredores da faculdade são luminosos. À porta, os miúdos do BE juntam-se com os poetas de bairro. Alexandre está sentado no segundo degrau a ler Nietzsche no iPad ao lado das pinturas do Almada Negreiros. No enorme relvado em frente um bando treina contorcionismos vários. A Faculdade de Letras sempre foi assim. Gosto deste ambiente. Apago o cigarro antes de entrar.
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