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Entre um dogma novecentista, sem qualquer importância para maioria dos católicos portuguesas e a vida concreta das famílias ou a identidade cultural de um povo, o Vaticano, mais uma vez optou pelo dogma.
O Dia 1 de Novembro, mesmo para iletrados tecnocratas urbanos lisboetas, tem muito a ver com a cultura protuguesa. As idas aos cemitérios, o reencontro das famílias, o regresso às origens, o culto dos mortos é ainda algo de essencial para milhões de portugueses. Muito mais que a ascenções meteóricas entre nuvens e clarinetes. È por isso que as Igrejas estão vazias e vazias irão continuar.
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