Um dia, numas férias de verão, li um livro chamado Intermezzo.
Os verões de então eram sagrados - ou seja, voluptuosamente longos, quentes como o inferno, feitos de refúgios de praia, litradas de limonadas, sestas obrigatórias, que as crianças precisam de crescer e os adultos de descansar, e, claro, intermináveis leituras. O livro era um romance banal que metia uma pianista e um enredo de amores impossíveis, mas foi o título que me atiçou a gulodice de ler.
Os verões de então eram sagrados - ou seja, voluptuosamente longos, quentes como o inferno, feitos de refúgios de praia, litradas de limonadas, sestas obrigatórias, que as crianças precisam de crescer e os adultos de descansar, e, claro, intermináveis leituras. O livro era um romance banal que metia uma pianista e um enredo de amores impossíveis, mas foi o título que me atiçou a gulodice de ler.
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