- Deixem a minha menina, levem-me a mim, terá dito a mulher antes de ser abatida com um tiro na cabeça por um dos assaltantes.
No meio de tanta ideologia balofa, de tanta demagogia sem rosto, de tanto paleio existencialista, vejo esta mulher, de 43 anos, que morreu de chinelos, para proteger a sua filha de vinte e um anos, a sua menina.
Não há maior amor do que dar a vida…
A morte só tem sentido se for para dar vida aos que amamos. (Não por expiação, por troca ou por aniquilamento niilista, como nos ensinaram em pequenos...)
Perante o amor pelo outro, não temos alternativa – tudo fazer para o proteger e lhe dar a vida.
Só uma mãe pode compreender isto.
( E quando digo mãe incluo todos os pais que sabem do que falo) .
A morte só tem sentido se for para dar vida aos que amamos. (Não por expiação, por troca ou por aniquilamento niilista, como nos ensinaram em pequenos...)
Perante o amor pelo outro, não temos alternativa – tudo fazer para o proteger e lhe dar a vida.
Só uma mãe pode compreender isto.
( E quando digo mãe incluo todos os pais que sabem do que falo) .
1 comentário:
- Por que razão quando os bispos denunciam determinados fenómenos morais, religiosos ou sociais estamos diante de ideologia balofa e as mesmas denúncias deixam de ser balofas quando são pronunciadas por líderes partidários ou outros que admiramos e/ou seguimos?
- Por que razão um «post» como este, tendo um fundo existencial(ista), associa a mesma alegada «ideologia balofa» a «tanto paleio existencialista»?
Leio de novo a notícia da alegada «ideologia balofa» e não deixo de encontrar pontos de contacto entre o que dizem os bispos (nomeadamente D. Jorge Ortiga) e o ponto de partida deste «post». Será necessário bater sempre no ceguinho? Não é isto uma contradição intrínseca ao espírito do «post»?
Alef
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