Descendo a rua, enquanto arrasto o cão pela trela, imagino a angústia de algumas laboriosas sexagenárias que se que se babam nos teclados de computadores, em busca de emoções fortes no seu pequeno mundo de paranóia . E imagino o caos institucional de sìtios e gentes entregues a patéticas megeras destas, obscenas, de verborreia salgalhenta, que subiram as escadas dos pequenos poderes provincianos á sombra do estado novo ou nos arrebaldes orgiásticos da revolução abrileira.Tristes também os que delas têm medo, os que as acoitam e toleram, Está frio, sabe-me bem o passeio.
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