Um Estudo da Universidade Duke (EUA) concluiu que existe uma significativa atrofia no hipocampo em pessoas idosas pertencentes a grupos religiosos, quando comparadas com pessoas sem experiências religiosas. As lesões encontradas são similares ao que ocorre com o cérebro de portadores de doença de Alzheimer.
O estudo contraria a ideia de que a prática religiosa pode ser um factor protector de saúde mental.
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