"Não tenho medo do julgamento final, sei que seremos julgados por um olhar de criança...
Quando hoje me coloco diante desse terrível olhar inocente, não consigo ter ilusões sobre mim mesmo e, ao mesmo tempo, não posso mais desesperar. Quando somos olhados assim, não nos sentimos mais fora do alcance do amor, qualquer que seja a espessura de nossas máscaras".
Jean-Yves Leloup, em O absurdo e a graça
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