O corpo é uma estrela suada a bater nas janelas.
Janelas que se resguardam num interior silencioso.
Janelas rasgadas sobre o vale duma suave luminosidade.
Janelas translúcidas, que se podem entreabrir para o espaço do olhar alheio,
na quieta doçura de uma invasão consentida.
Ou então, simplesmente abrir o olhar através das janelas - olhar para fora, para o outro, para a vertigem da beleza do mundo.
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