Afinal, a agência de recrutamento de "apoiantes espontâneos" ao papa, acabou de fechar as portas online. Como ainda havia vagas, presume-se que o recrutamento será mais discreto a partir de agora.
Menos discreta é a magnífica campanha de marketing publicitário à volta da visita papal. Profissionalíssima e luxuosa, ao melhor estilo de campanhas publicitárias de lançamento de produtos, sem o mínimo de pudor no que toca à pobreza evangélica, num país à beira da ruptura.
Seria interessante divulgar os custos - e saber quem paga.
Adenda - Depois não me venham pedir esmolas no meio das Missas.
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