A cada instante, o vento sopra as as folhas do plátano, uma a uma, sem esquecer a mais ínfima, recém-nascida da primavera iniciada.
Tenho um pacto com esta árvore que me comtempla todos os dias mal acordo.
O ano passado, por esta altura, dizia-lhe - quando perderes as folhas agora recém nascidas já terei acabado este desafio.
Agora, vencido o desafio, prometo-lhe: para o ano que vem estaremos as duas mais verdes, mais vivas, com o vento a serpentear-nos as folhas, uma a uma, sem esquecer as mais minúsculas.
Sem comentários:
Enviar um comentário